segunda-feira, 27 de junho de 2011


Feche seus olhos, imagine você daqui uns 15 anos...
Qual a primeira imagem que veio a sua mente?
Sabe qual foi a minha?...


Você!

Na minha visão de plenitude sempre olhei o mais importante na vida de alguém, não é o tamanho de sua casa, nem o ano do seu carro, ou onde ela trabalha, mas se ela é feliz.
Minha definição de felicidade se resumi em: AMAR.
Tudo na vida precisa de uma balança e obviamente o amor também precisa, só amor não enche barriga. Mas só comida não satisfaz uma alma.
Farei então a mais comum comparação, Dinheiro x amor. Dinheiro pode elevar muitas coisas, mas anda de mãos dadas com a ganância. Dinheiro pode destruir sem uma balança, pode destruir uma família, uma profissão, a educação...  Sem a balança pode destruir muitas coisas, mas digo uma balança interna, uma balança moral e não uma balança administrativa. Quanto o dinheiro é importante pra você?
Se você nasceu sem muito dinheiro pode ter certeza que ele vai ter um grande valor pra você, só não se tendo para saber o quanto faz falta.
Mas ainda sim, prefiro por em primeiro lugar na minha vida o amor!
Amor não destrói famílias, o amor saudável e não enlouquecido é sim, para mim,o melhor para se ter.
Feche seus olhos... O que você vê? Uma casa? Um carro? Sua carteira cheia? Qual foi a primeira visão? Qual foi o primeiro desejo de seu subconsciente?
O meu? Continua sendo você!
Ainda sim prefiro desejar uma vida com amor, amando você pra depois pensar em quanto bem sucedido eu sou. Se quero ter dinheiro na minha vida? A resposta é óbvia, sim! Mas prefiro segurara primeiro em tuas mãos a pegar na minha carteira. E como eu gostaria de segurar na tua mão em vez de esperar você guardar sua carteira no bolso.
È bom desejar uma vida de qualidade financeira.Mas pode ser melhor se andarmos juntos a caminhos disso.
Fazemos o seguinte, Caminhe junto de mim, ai sim caminharemos para outros propósitos da vida.
Da minha vida o que mais quero é amar. È como Clarisse diz: Nasci para três coisas: amar, escrever e criar meus filhos.
Talvez seja isso que falta nos tempos de hoje, pararmos para amar um pouco mais o próximo do que amar nossa grana!
Pode parecer um discurso hipócrita e careta... Mas deixemos ser careta por um instante para ver o resultado então!

Ame e deixe-se amar!

Por: Thais Machuca

Olha, você tem todas as coisas
Que um dia eu sonhei pra mim
A cabeça cheia de problemas
Não me importo, eu gosto mesmo assim

Tem os olhos cheios de esperança
De uma cor que mais ninguém possui
Me traz meu passado e as lembranças
Coisas que eu quis ser e não fui

Olha você vive tão distante
Muito além do que eu posso ter
Eu que sempre fui tão inconstante
Te juro, meu amor, agora é pra valer

Olha, vem comigo aonde eu for
Seja meu amante, meu amor
Vem seguir comigo o meu caminho
E viver a vida só de amor
- Olha - Erasmo Carlos e Chico Buarque.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

"Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que 2011 seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você." 

Caio Fernando Abreu


 Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. 

Caio Fernando Abreu

terça-feira, 21 de junho de 2011



“Com pasta de dente que promete progeter por 12 horas, e desodorante que não vence por 24, cadê amor que dure mais de uma semana?”

- Camila Paier.

“Eu quero parar com tudo isso, ele é um menino que não pode acompanhar minha louca linha de raciocínio meio poeta, meio neurótica, meio madura. Eu quero colocar um fim neste tormento de desejar tanto quem ainda tem tanto para desejar por aí.”

- Tati Bernardi.

“Aprenda uma coisa: Se a vida tá te batendo tanto, é porque tu aguenta, é porque tu é forte.”
- Caio Fernando Abreu.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Caio Fernando Abreu


Caio Fernando Loureiro de Abreu (Santiago, 12 de setembro de 1948 — Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1996) foi um jornalista, dramaturgo e escritor brasileiro.
Apontado como um dos expoentes de sua geração, a obra de Caio Fernando Abreu, escrita num estilo econômico e bem pessoal, fala de sexo, de medo, de morte e, principalmente, de angustiante solidão. Apresenta uma visão dramática do mundo moderno e é considerado um "fotógrafo da fragmentação contemporânea".
        Wikipédia, a enciclopédia livre.


Nuvem de Lágrimas

Ah jeito triste de ter você
Longe dos olhos
E dentro do meu coração 

Me ensina a te esquecer 
Ou venha logo e me tire 
Desta solidão ...     

                                          
Dá um vazio no peito
Uma coisa ruim

O meu corpo querendo
Seu corpo em mim
Vou sobrevivendo
Num mundo sem paz...              

Meu Coração Pede Carona

Faz tempo, to na estrada
Procurando por alguém que me deixou assim
A cada curva, cada passo penso em você será que pensa em mim?
É fato e ta na cara, que eu vivo sem respirar
Eu perco o chão e por você também me falta o ar
Já procurei por todo canto, mas não encontrei vestígio seu...



Se eu puder me controlar, ganhar seu coração
Viajaria o mundo inteiro para te ter nas mãos
Se for preciso perco medo, pago o preço para encontrar a direção
Uô, uô, uô


Meu coração pede coração carona, pra ver meu amor
Eu vou até no porta mala se preciso for
Rumo a qualquer lugar do mundo sem destino certo
Eu perco o chão não sei viver sem ter você por perto...





“No fundo, mesmo lendo tanto, pensando tanto e filosofando tanto, a gente gosta mesmo é de quem é simples e feliz. A gente não se apaixona por quem vive reclamando e amassando jornais contra a parede. A gente se apaixona por esses tipinhos banais que vivem rindo. E a gente se pergunta: que é que ele tem que brilha tanto? Que é que ele tem que quando chega ofusca todo o resto?”
- Tati Bernardi.

“Acredito que essa moça, no fundo, gosta dessas coisas: de se apaixonar, de se jogar num rio onde ela não sabe se consegue nadar.”
- Caio Fernando Abreu.

“Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.”
- Caio Fernando Abreu.

domingo, 19 de junho de 2011

"Ai. Saudade é uma coisa azul e amarga
com carne por fora e espinho por dentro."


"Me mande mentalmente coisas boas.
Estou tendo uns dias difíceis
- Mas nada, nada de muito Grave." 

Caio Fernando de Abreu


"Deus, põe teu olho amoroso sobre todos os que já tiveram um amor sem nojo nem medo, e de alguma forma insana esperam a volta dele: que os telefones toquem, que as cartas finalmente cheguem."


Caio Fernando Abreu
Minha mãe sempre diz:Não há dor que dure para sempre!
Tudo é vário.Temporário.Efêmero.Nunca somos,sempre estamos!
E apesar de saber de tudo isso.Porque algumas dores duram tanto?
Porque alguns sentimentos(diga-se de passagem os mais ridículos) demoram tanto a passar?
Porque olhar pra ele reaviva esperanças perdidas e suscitas lágrimas quentes até então contidas?
Porque o cérebro ainda não inculcou no coração que esquecer faz bem a sáude?
Porque tudo não pode ser como um bonito filme francês?

Chico Buarque

quarta-feira, 15 de junho de 2011



"Poderíamos casar, teríamos um apartamento, tomaríamos café às cinco da tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes, sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegaríamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia, saberíamos."
(Caio Fernando Abreu)





terça-feira, 14 de junho de 2011


Percebi quanta coisa em mim mudou e ele não sabe sobre nada disso. Ele não sabe que tenho estado tão só sem a devastadora sensação de me sentir sozinha. Ele não sabe que desde que não compartilhamos mais nada sobre nós, eu tive que me tornar minha melhor companhia: ele nem imagina que foi ele quem me ensinou esta alegria.




 Marla de Queiroz

Talvez eu nunca entenda o real sentido das borboletas no estômago, da boca seca e joelhos frágeis.

Ou talvez nunca seja a palavra mais ridícula do dicionário; e eu sei do poder que as palavras exercem sobre mim.A verdade é que sempre me esquivei de qualquer pequena possibilidade. Sempre tive medo de gostar e ser deixada. Porque veja bem, de primeiras impressões o mundo está cheio. E logo meu primeiro coraçãozinho na agenda, ficou partido quando menos se esperava. Eu tive todos os motivos pra acreditar num sentimento que logo se foi; e foi sem me levar.
Cansei de ouvir que eu não me deixo levar, que eu não me abro e não dou espaço. Disso eu sei. Eu só queria ter aprendido no colégio como mudar os defeitos que vêm na fabricação. Minha frieza de visão só me faz ver defeitos e faltas. (…) Se ao menos eu pudesse ter a certeza de que isso um dia vai mudar…
Sinto falta e medo. (…) Quero o frio na barriga, a emoção de primeiros encontros. Quero escrever mais que palavras de desculpas, textos sobres finais sem final; quero mais que arrumar coragem pra terminar. Quero coragem pra começar.


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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Namorado: Ter ou nao ter, é uma questão (Carlos Drummond de Andrade)



Quem nao tem namorado é alguém que tirou férias nao remuneradas de si
mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado
de verdade é muito raro. Necessita de adivinhaçao, de pele, de saliva,
lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia.

Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixao é fácil.
Mas namorado, mesmo, é muito difícil.
Namorado nao precisa ser o mais bonito, mas aquele a quem se quer
proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase
desmaia pedindo proteçao. A proteçao dele nao precisa ser parruda,
decidida, ou bandoleira: basta um olhar de compreensao ou mesmo de
afliçao.
Quem nao tem namorado nao é quem nao tem um amor: é quem nao sabe o
gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um
envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode nao ter namorado.
Nao tem namorado quem nao sabe o gosto da chuva, cinema sessao das duas,
medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Nao tem
namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar
sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Nao tem namorado quem faz
pactos de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a
felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar.
Nao tem namorado quem nao sabe o valor de maos dadas; de carinho
escondido na hora que passa o filme; de flor catada no muro e entregue
de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico
Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre a
meia rasgada; de ânsia de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô,
bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário.
Nao tem namorado quem nao gosta de dormir agarrado, fazer sesta
abraçado, fazer compra junto. Nao tem namorado quem nao gosta de falar
do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro
dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Nao
tem namorado quem nao redescobre a criança própria e a do amado e sai
com ela para parques, fliperamas, beira d'água, show do Milton
Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical na Metro.
Nao tem namorado quem nao tem música secreta com ele, quem nao dedica
livros, quem nao recorta artigos, quem nao chateia com o fato de o seu
bem ser paquerado. Nao tem namorado quem ama sem gostar; quem gosta sem
curtir; quem curte sem aprofundar. Nao tem namorado quem nunca sentiu o
gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada ou
meio-dia de sol em plena praia cheia de rivais. Nao tem namorado quem
ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de
obrigaçoes; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Nao tem
namorado quem confunde solidao com ficar sozinho. Nao tem namorado quem
nao fala sozinho, nao ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo.
Se você nao tem namorado porque nao descobriu que o amor é alegre e você
vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve,
aquela de chita e passeie de maos dadas com o ar.
Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricçoes
de esperança. De alma escovada e coraçao estouvado, saia do quintal de
si mesmo e descubra o próprio jardim.
Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua
janela.
Ponha intençoes de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de
fada. Ande como se o chao estivesse repleto de sons de flauta e do céu
descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante
a dizer frases sutis e palavras de galanteria.
Se você nao tem namorado é porque ainda nao enlouqueceu aquele pouquinho
necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Enlou-cresça. 

terça-feira, 7 de junho de 2011

"Quem faz intrigas sobre a vida alheia quer ter algo de sua autoria, uma obra que se alastre e cresça, que se torne pública e que seja muito comentada. Algo que lhe dê continuidade. É por isso que fofocar é uma tentação. Porque nos dá, por poucos minutos, a sensação de ser portador de uma informação valiosa que está sendo gentilmente dividida com os outros. Na verdade, está-se exercitando uma pequena maldade, não prevista no Código Penal. Fofocas podem provocar lesões emocionais. Por mais inocente ou absurda, sempre deixa um rastro de desconfiança. Onde há fumaça há fogo, acreditam todos, o que transforma toda fofoca numa verdade em potencial. Não há fofoca que compense. Se for mesmo verdade, é uma bala perdida. Se for mentira, é um tiro pelas costas."




Martha Medeiros



domingo, 5 de junho de 2011

Como diria Milan Kundera “o amor começa por uma metáfora.

Ou melhor: o amor começa no instante em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética”. Como diria João Guimarães “o que é doideira às vezes pode ser a razão mais certa e de mais juízo”. Como diria ou gritaria ou uivaria Robert Plant “Com apenas uma palavra ela consegue o que veio buscar.
 E ela está comprando uma escadaria para o paraíso”. As coisas são como são. Na hora certa. E foda-se.

Devo ter escrito isso em uma o-u-t-r-a vida,é muito minha cara!

Odeio todas as minhas pílulas, odeio todos os amores baratos, curtos e não amores que eu inventei só para pular uma semana sem dor. A cada semana sem dor que eu pulo, pareço acumular uma vida de dor. Preciso parar, preciso esperar. Mas a solidão dói e eu sigo inventando personagens. Odeio minha fraqueza em me enganar e mais ainda a dor que vem depois dos dias entorpecidos. Eu invento amor, sim. E dói admitir isso (…) É tudo pela metade. Ao menos a minha fantasia é por inteiro. Enquanto dura. No final bruto, seco e silencioso da melhor festa do mundo que nem começou, é sempre isso mesmo. Eu aqui comendo meu sucrilhos na frente dessa merda de PC ouvindo música triste meio querendo chorar, meio querendo mentir sobre a vida até acreditar. Aí eu limpo a maquiagem e percebo que não faz o menor sentido ser uma criança chorona preocupada. Aí eu me acho louca. E aí eu deito pra dormir e penso em sacanagem, mas também penso em coisas bonitinhas. E eu rezo pedindo a Deus que não espere mais eu ser legal para ser legal comigo, porque eu to esperando ele ser legal comigo para ser legal. Aí eu penso que ele já é legal comigo e que, talvez, eu já seja legal com ele. E que tá tudo bem. Mas se eu penso que tá tudo bem nesse segundo, isso só significa que vou pensar o oposto no segundo seguinte. (…) E quando vou ver, já dormi. Sozinha.
"Não precisa dizer nada. Seu silêncio é meu refúgio e você é minha madrugada fria de outono.
Seu sorriso me aquece e nada mais faz sentido sem esses segundos que parecem horas
quando estou presa nos seus olhos. Você já não pode ser o que eu quero.
Porque você é mais que isso. Você é tudo o que eu queria merecer."


Verônica H.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Pensando...

*Sentimentos de verdade não somem. Eles só ficam escondidos, esperando uma hora para mexer com você novamente.


*Dê valor as pessoas enquanto elas estão por perto, pois saudade não será motivo suficiente para que elas voltem.


*As pessoas dizem que você não vive sem amor. Eu acho oxigênio mais importante.


*Os obstáculos existem para ver até onde vai o teu amor.


*Saudade é o preço que se paga por viver momentos inesquecíveis.


*Dar valor às coisas, não pelo que valem, mas pelo que significam.


*Cuidado com os laços que você cria. Os mesmos podem te enforcar.


' Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante." (Chaplin)