quarta-feira, 21 de abril de 2010

Por quanto tempo estarei aqui ainda?



A morte, por si só, é uma piada pronta.
Morrer é ridículo.
Você combinou de jantar com a namorada,
está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem,
precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no
carro e no meio da tarde morre. Como assim?
E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?
Não sei de onde tiraram esta idéia:
MORRER!!!
A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio
estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve
lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física,
quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para
estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer
da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora
de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente...
De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway,
numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis.
Qual é?
Morrer é um chiste.
Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém,
sem ter dançado com a garota mais linda,
sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida.
Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e
penduradas também algumas contas.
Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas,
a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira.
Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu.
Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce,
caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina,
começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer.
Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte
costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã.
Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o
sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não
acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase
nada guardado nas gavetas.
Ok, hora de descansar em paz.
Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão,
desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero.
E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça.
Por isso viva tudo que há para viver.
Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida... Perdoe... Sempre!!!
Pedro Bial


terça-feira, 20 de abril de 2010

Cala a boca e me escuta!


Quanto você paga por minha existência e minha vontade de voar?
Espécime raro em perfeito estado, mergulhada na loucura com curiosa alma de menina,mas que pela contagem dos anos já uma mulher.
Será meu sabor tão precioso quanto minha ultima taça de vinho?
São  mais indigestas as minha entranhas de que minhas idéias.
Nem sempre com idéias gentis.
Qual o gosto de um sonho ruim?
Doce,quando se acorda vencedor de dragões.
Qual o gosto de uma vida sem cor?
O mesmo que me traz ate aqui,e me faz pensar tudo preto e branco. Qual o gosto do sucesso?
Será que conheço o sucesso?
Eis me aqui,carregando o meu ego desproporcional,minhas ações pesam com torpor e vaidade.
Quanto vale um nariz empinado?um sorriso escrachado?
O preço que já estou pagando.
Quanto vale os egoísmos e altruísmos da minha vida?
Na verdade minha opinião não vale nada,como de graça,ou penso que como.

 

domingo, 18 de abril de 2010

Mulheres se casam para serem infelizes

Sempre assim: mulher fazendo a faxina na casa (ou chorando no quarto sozinha, no caso das que têm empregada) enquanto o marido aparece sentado no sofá, segurando uma lata de cerveja assintindo a um jogo de futebol. Isso quando ele não está na rua cheirando sovaco dos outros machos para assistir pessoalmente o jogo de seu timinho favorito. Enquanto isso, o filho é "educado" pela babá sub-alfabetizada, aprendendo as duvidosas "lições" do universo popularesco.

Essa imagem é muito comum na maioria dos casamentos atualmente. Dizem que o casamento  é uma instituição falida. Errado. Se formos bem fundo, vamos perceber que a origem de tanta infelicidade está lá bem no início, na fase de conquista.

Pertenço à primeira geração em que as mulheres já começam a usufruir de certa liberdade, depois da luta de gerações anteriores. Entre as conquistas, o direito de escolher um marido. Só que as mulheres se esqueceram de ler o manual de instruções.

Pra começar, o processo de conquista é o mais tosco possível. São escolhidos lugares de bebedeira (bares, boates, botecos) para as paqueras. E só. Paqueras em ônibus, bibliotecas e praças são vetados pelas mulheres. Devem ser lugares que estimulem a descontração, mesmo falsa. Ou seja, quanto mais 'doido' melhor. Como é permitido ocorrer esse ato de irresponsabilidade em algo que pode acabar num casamento?

As comunidades de paquera no orkut não são muito diferentes, onde só se vê a existência de joguinhos cretinos. Como é que jogos cretinos irão ajudar a uma mulher a escolher marido? Como posso mostrar minhas qualidades num joguinho besta, feito para quem tem Q.I. de 2 anos de idade. E tem gente quese irrita quando chamo essa gente de imatura, sobretudo as mulheres. A única coisa nos machistas que tenho a obrigação de concordar, é que eles acham as mulheres burras. Pior que a maioria é de fato.

Normalmente as mulheres têm um fascínio em relação aos homens que as desprezam e nojo de quem as ama. Pelo que parece, o homem quando não está a fim, se comporta de modo "mais viril". Apaixonados costumam se comportar de maneira "mais infantil" e dão a impressão de serem "grudentos" (não respeitariam a privacidade da mulher). Mas isso é uma impressão equivocada, preconceituosa. Mal sabem elas que viveriam muito melhor ao lado de homens apaixonados. O apaixonado faz de tudo para agradar sua amada.

Elas tem a preconceituosa idéia de achar que os homens apaixonados são "menos machos". Quando algum perigo ou alguma ruga aparecer em suas vidas, vão começar a achar que deveriam ter se casado com quem era apaixonado por elas. Mas aí será tarde demais.

O não-apaixonado trata a mulher conquistada como se fosse um troféu e larga na estante, pegando poeira. E muitos traem suas esposas justamente por não se satisfazerem com elas. Ninguém gosta de ser desprezado, a não ser que seja masoquista. Mas as mulheres resolveram driblar esse desprezo da maneira mais patética possível.

Quando se vêem pela primeira vez, o homem tenta conquistar a mulher. Se ele agradar (ou satisfazer algum interesse material dela, na maioria dos casos), é aprovado e o namoro se inicia. Se ela não observa perigo nem chateação no relacionamento, noivam-se e decidem se casar. Mas como casar com um cara que apesar de estar a fim (estar a fim não é estar apaixonado, como muitos pensam - existem diversos níveis de atração afetiva - em muitos casos, homens só querem sexo), não gosta o suficiente da mulher?

A solução: depois que o homem conquista a mulher, é a vez da mulher "conquistar" o homem. Depois de iniciado o relacionamento, a mulher tem a péssima idéia de conquistar o seu namorado, tentando acabar com seus solidificados defeitos e desenvolver algum afeto no "escolhido". A idéia é péssima porque normalmente elas se unem com trogloditas insensíveis, teimosos e imaturos. O mesmo acontece com trogloditas de terno e gravata, que se não brigam nem fedem, demonstram sua grosseria através da sisudez típicamente burguesa. Não dá para mudar personalidade de marmanjo teimoso. Aí a infelicidade se perpetua.

Porque tentar cortar o mal pelo caule? Porque não cortar o mal pela raíz, mudando critérios de escolha (melhores conquistadores geralmente dão os piores maridos) e as táticas e locais de conquista? Porque não conquistar com um papo inteligente? Porque tem se comportar feito um idiota durante a conquista para depois tentar ser um "marido exemplar"? Normalmente quem nasce idiota, morre idiota.

Sugiro para que as mulheres acabem com o preconceito cntra os nerds (cuidado com os falsos nerds, aqueles caras de oclinhos e barba por fazer que estão a solta por aí, podem ser machistas disfarçados!) e passem a paquerar em lugares que estimulem papos inteligentes. Não dá para ter papo inteligente com a "cabeça cheia". Álcool altera a capacidade do raciocínio, mesmo em quantidades reduzidas.

É através de um papo inteligente que se conhece melhor as pessoas e pode se ter a garantia que está lidando com alguém confiável e agradável. E aí, poderá se decidir conviver com ele pelo resto da vida.

Se o processo de conquista fosse mais responsável e mais justo, haveria mais felicidade nos casamentos e divórcios diminuiriam. Até porque não há nada de antipático em ser maduro e responsável e é melhor sê-lo no início. Porque depois que casamentos infelizes se iniciam, o caminho de volta poderá ser mais difícil, ou impossível.

Eu tenho medo de casamento...

sábado, 17 de abril de 2010

Cuide de teus talentos


Muito embora estejam interligados, o talento aqui descrito não se refere especificamente à inteligência ou grande capacidade. Na verdade, está relacionado com a antiga moeda greco-romana a quem Jesus se referiu naquela que ficou conhecida como Parábola dos Talentos.
Nela, Jesus diz que um amo tinha três servos e, ao viajar, confiou-lhes seus talentos: a um ele deu 05, a outro 02 e a outro 01. Pois bem, quando voltou, eis que o que tinha 05, aplicou os seus talentos o os tornara 10. O que havia recebido 02 também dobrou a quantia. E o que tinha 01, escondeu-o, enterrando-o, com medo de que perdesse o único talento que recebera. Indignado e furioso, o amo demitiu este servo e entregou o talento confiado a ele ao que possuía 10.
Vamos a uma das grandes reflexões que podemos extrair desse relato:
Como temos cuidado de nossos talentos, daquilo que nos foi confiado? Devemos lembrar que tudo o que temos e recebemos são dádivas vindas de cima, as quais devemos sabiamente administrar. Isso vale para nossa família, nossos filhos, nosso emprego, nossos negócios, nossos estudos, nossas amizades, nossos relacionamentos, nossas oportunidades, nossas conquistas, nossos bens materiais, nossos sentimentos, nossas emoções, nossos dons espirituais, e tantas, tantas outras coisas.
Quanto melhor administrarmos o que nos foi dado, mais receberemos lá de cima, pois nos mostramos dignos. Essa é uma das leis que regem a prosperidade.
Não podemos ser meros observadores do mundo, vendo-o girar, vendo os outros em seus sucessos e em seus fracassos e, totalmente parados, esperar que alguma coisa nos aconteça ou caia do céu. Na verdade, talvez não tenha se dado conta, mas há algo que caiu do céu uma única e definitiva vez: a tua vida.
Portanto, administre-a da melhor forma, viva-a intensamente e tudo de mais rico, belo e precioso lhe será conferido!
E eu acrescento: CUIDE MAIS DE SUA VIDA E DEIXE A DOS OUTROS EM PAZ!
Sempre fui adepta a teoria falem bem ou mal,mas falem de mim, estou mudando de ideia,é melhor que não falem é nada,nem bem muito  menos mal! *)

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Uma lição sobre o julgar




 Somos julgados desde nosso nascimento. Ao primeiro choro, à primeira careta, ao primeiro gemido, já nos julgam: "Essa criança vai ser difícil!", "Esse bebê já nasceu manhoso!", "Esse neném tem personalidade!", "Pelo jeito vai dar um trabalho!", "Não vai ter voz para nada!", "Vai parecer com fulano ou sicrano!" e assim por diante. Igualmente, da mesma forma como já nascemos sendo julgados, vemo-nos constantemente julgando outros, gratuitamente.
E, neste ato impensado de julgar, não raro nos deparamos com surpresas: gratas ou ingratas. É muito comum realizarmos pré-julgamentos de pessoas e, horas ou dias depois, percebermos que estávamos errados. Não era nada daquilo.
O pré-julgamento geralmente é abalizado em nossas próprias experiências (empirismo) ou em nossos anseios e desejos, que não necessariamente são pautados na realidade, no que é concreto. Vamos exemplificar:
Vemos um novo funcionário, ou um novo aluno da escola de cara fechada, introspectivo, não dado a muitas palavras. Se ele está bem vestido, dizemos: "Nossa, como é metido!". Se ele não está tão bem vestido, dizemos: "Ela parece ser uma pessoa problemática!". Entretanto, momentos depois percebemos que se tratava apenas de timidez, ou ele(a) estava passando por um momento difícil, delicado da vida, ou ainda, era a forma inicial de a pessoa se integrar ao novo ambiente até se "soltar". Veja: dedicamos parte de nosso tempo, pensamos e falamos mal, para depois reconhecermos que estávamos enganados. Talvez, isso tenha ocorrido porque tínhamos um registro na memória de alguém que era assim e passamos a "multiplicar" essa imagem sem deixarmos espaço para novas experiências, entendendo e aceitando a idéia que pessoas são diferentes em suas essências, em suas virtudes e em suas deficiências.
Ou quando vemos, à distância, alguém atraente, sorridente, comunicativo e vemos nessa pessoa a mulher ou o homem de nossas vidas. Empenhamo-nos ao máximo em conquistar e tê-la conosco. Daí, ao conseguirmos, começamos a perceber que ela não é exatamente aquilo que imaginávamos: é uma pessoa fria, talvez não muito dada à fidelidade, ou possui vícios, não é tão afável quanto parecia ser. Porém, quando acordamos, já estamos tão envolvidos que fica difícil sairmos do relacionamento e sofremos suas conseqüências. Tudo isso, por termos nos deixado levar única e exclusivamente por nosso pré-julgamento. Não demos o devido tempo para tudo se tornar claro.
Indo ainda nesse exemplo, o do relacionamento, quantas vezes já tomamos julgamentos precipitados levando a discussões, às vezes rompimentos, até identificarmos que tudo não passou de um mal entendido? Nem sempre um bilhete no bolso, um e-mail, um torpedo ou um telefonema é o que parece. É provável que, neste caso, o que deve se colocar na balança não é a fidelidade do parceiro(a) e sim nossa insegurança.
Exemplos são inúmeros. Talvez, enquanto tenha lido essas linhas, diversos exemplos e situações lhe vieram à mente. Então, comece a pensar que deve parar com esse pré-julgamento e com ações baseadas unicamente nele. Atente-se à essência das pessoas, dê tempo ao tempo, não se precipite.
Lembre-se que ao fazer julgamentos, você poderá também, pela intensidade de teu pensamento, estar profetizando sobre a pessoa. Em outras palavras, fazer com que a pessoa seja ou aja conforme você disse que iria ser: para o bem ou par o mal.
O convite aqui, não é para você ser uma pessoa ingênua, acreditando em tudo e em todos. Muito menos que saia fazendo sentenças maldosas sobre outros. Antes, procure o caminho do meio. Mostre equilíbrio. Emane o bem. É bem possível que se emitir pensamentos positivos sobre alguém, eles venham, conforme a intensidade, a ajudar a transformá-lo em alguém melhor.
Já se dizia: "Não julgue para não ser julgado"...

Isaac Yedidyah
Eu já julguei muito,hoje tenho amigas que antes de as conhecer as rotulei como metidas,chatas...apesar da distância eu as amo,e pra sempre.
Eternas na minha vida.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Medo de si

  

O mais comum, de fato, é termos medo de algo ou de alguém, do que vem do exterior, do desconhecido ou do já conhecido. Ter medo por vezes também está relacionado a traumas, experiências passadas não muito boas, ou a conselhos (embasados ou não) de pessoas que nos circundam.
Mas, o medo que definitivamente nos limita é o medo de si.
O medo de não ser capaz, de não conseguir, de não atingir os objetivos, o medo da não-aceitação, da frustração.
Veja que medo e “não” estão intimamente ligados. Sim, o medo e a negação compartilham objetivos comuns: a estagnação, senão a retroação.
Assim, se o objetivo é crescer, avançar, progredir, evoluir, você deve se permitir ouvir mais “sims”. E, mais “sims” de si mesmo(a) para si mesmo(a).
Isso em si, não significa que o mundo te gratificará somente com coisas belas, boas e aprazíveis. Afinal, qual criança aprende a andar sem nunca antes tropeçar?
No entanto, você abrirá para si a enorme porta das oportunidades. Permitirá que o universo passe a te conhecer e, conseqüentemente, mais e mais, trabalhar ao teu favor.
Por outro lado, a autoconfiança passará atingir o ponto de equilíbrio ideal e a confiança NELE poderá atingir o grau máximo: a fórmula perfeita!
Portanto, arranque gradativamente os “nãos” de teu repertório, os “nãos” ao novo, os “nãos” a si mesmo(a), elimine o medo de si e seja plenamente feliz!

Que AQUELE QUE É CONTIGO E EM TI o seja em todos os dias de tua vida!

Isaac Yedidyah

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sou música e dança. Sou mulher, mãe e amiga.



Sou música e dança.
Sou mulher, mãe e amiga.
Uns me invejam, outros...
Me odeiam, alguns me querem bem, mas poucos me amam.
Odeio mentiras. Pessoas falsas e pretensiosas.
Mostro ser forte e durona, mas sou frágil e sensível como uma criança.

Tenho meus medos, minhas alegrias...                                  
Desejos e fantasias.
Na maioria das vezes, sou o que falo e não o que faço.
Tenho um lado escuro, aliás, quem não tem?
Guardo minhas agendas, cartas, fotos...
Aprendi a aceitar as pessoas como são...                                                
Aceitar os defeitos...
Relevar os erros...
Ouvir mais e falar menos, afinal, temos dois ouvidos para ouvir e uma boca para falar.
Aprendi que o futuro, só a deus pertence.
Que preocupação e o stress trazem cabelos brancos
Que o medo no fundo nos da coragem.
Para seguir adiante...
Aprendi que cantar espanta a tristeza.
E fazer o bem trás alegria...
Dúvidas vão sempre existir, mas seja sincero com você mesmo...
E com os amigos.
E são nos poucos e bons amigos que muitas vezes podemos encontrar a verdade.
Aceitar as verdades faz parte.
E que um dia vamos envelhecer...
E que respeitar os mais velhos é importante.
E, por fim...
Não espere que ninguém segure sua barra, porque no fim...
É você contra ou a favor de você mesmo.


Desconheço o autor.