"Lá vou eu escrever como se a vida fosse entender os meus recados."
— Camila Costa.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS de se ter quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a), mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER.
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