segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sou música e dança. Sou mulher, mãe e amiga.



Sou música e dança.
Sou mulher, mãe e amiga.
Uns me invejam, outros...
Me odeiam, alguns me querem bem, mas poucos me amam.
Odeio mentiras. Pessoas falsas e pretensiosas.
Mostro ser forte e durona, mas sou frágil e sensível como uma criança.

Tenho meus medos, minhas alegrias...                                  
Desejos e fantasias.
Na maioria das vezes, sou o que falo e não o que faço.
Tenho um lado escuro, aliás, quem não tem?
Guardo minhas agendas, cartas, fotos...
Aprendi a aceitar as pessoas como são...                                                
Aceitar os defeitos...
Relevar os erros...
Ouvir mais e falar menos, afinal, temos dois ouvidos para ouvir e uma boca para falar.
Aprendi que o futuro, só a deus pertence.
Que preocupação e o stress trazem cabelos brancos
Que o medo no fundo nos da coragem.
Para seguir adiante...
Aprendi que cantar espanta a tristeza.
E fazer o bem trás alegria...
Dúvidas vão sempre existir, mas seja sincero com você mesmo...
E com os amigos.
E são nos poucos e bons amigos que muitas vezes podemos encontrar a verdade.
Aceitar as verdades faz parte.
E que um dia vamos envelhecer...
E que respeitar os mais velhos é importante.
E, por fim...
Não espere que ninguém segure sua barra, porque no fim...
É você contra ou a favor de você mesmo.


Desconheço o autor.

Um comentário:

  1. Lindo poema, acho que traduz bem o que é ser mulher, e poucos tios de homens tb né amiga rs!
    Então, vc diz que as vezes tb se sente uma carroça vazia né? Postei no fim do texto lá uma coisinha especial pra vc! ;)
    Bjinhus!

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